Quando o se planeja construir uma pista de skate pública, é importante pensar no nível do skate que se espera da pista, se será uma pista com características para favorecer os skatistas iniciantes, ou ainda se terá capacidade de sediar eventos de nível profissional, ou amador, sejam eles locais ou de caráter nacional.

Procuro sempre manter um contato bastante próximo com os skatistas da região, conhecer as pistas próximas, e entender o que eles esperam dessa pista.

Mas é importante fazer com que a pista seja um diferencial, algo que permita a evolução do skate na região, mas é importante saber dosar os itens que caracterizam uma pista como fácil, ou difícil.

Corrimão e Gaps altos, são uma barreira para a grande maioria dos usuários, porém inclinações muito leves são desfavoráveis a um uso mais radical por parte dos atletas, a acabam ficando ‘sem graça’.

O skate de rua, tem isso, quando você chega em um pico difícil, uma escada longa e alta, com pouco espaço pra velocidade, piso áspero, você encara aquilo como um mega desafio, e dos poucos skatistas que andam e conseguem acertar uma manobra bacana, viram ídolo do pico, mas em uma pista de skate, um projeto específico para a prática do esporte, tem que ser agradável ao uso de atletas de todos os níveis.

No caso dos corrimãos e traves, há quem prefira os quadrados e outros preferem os redondos, questão de gosto pessoal mesmo.

Gostaria de saber a opnião dos visitantes do site sobre que tipo de pista vocês preferem:

– uma pista fácil, com inclinações suaves, e caixotes e corrimãos baixos

– uma pista mais radical, com corrimãos gaps caixotes e rampas grandes

– uma pista que tenha um pouco de cada, mas bem distribuído

Deixe sua opnião e ajude a termos melhores skateparks.

Desde Junho de 2006 acompanhando periodicamente a obra do Skatepark de Salvador, vinha sempre tirando fotos das diversas fases da obra, hoje olhei mais atentamente para umas casas na enconsta proxima a pista e vi uma passagem onde poderia ter uma boa visão da pista, e resolvi arriscar, sempre achava complicado pedir para os moradores dos condomínios visinhos, fui de carro pela rua que segue atras do Instituto Médico Legal – Nina Rodriques, e localizei de lá o beco que havia visto de baixo. Por instantes exitei em pegar a câmera e adentrar no local, mas logo percebi que não teria problemas, pelo clima familiar que percebi entre os moradores. Mas o melhor ainda estava por vir, era a visão da pista lá de cima, me senti como nas vezes em que fui acompanhar as ultrasonografias da minha esposa, e via meu filho em formação.  Ver essa filha em especial, e desse ângulo, e ver o estado adiantado em que se encontram as obras, deu uma vontade enorme de que ela já estivesse pronta pra pegar o carrinho e sair andando, pretendo tirar outras fotos desse local, mais pra frente e ir apresentando a vocês por aqui, para que vocês também possam se deliciar e se imaginar andando nesse pico.

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